Olha não é por nada não, mas, desde a primeira vez que li o poema: No meio do caminho, de Carlos Drummond, eu imaginei uma pedra deste tamanho aí da figura acima. Sinceramente se eu visse uma pedra com este tamanho no meio do meu caminho, meus caros, também não me esqueceria desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Grande Drummond de Andrade!
7 comentários:
KK Bem eu imaginava uma pedra muito pequenina, porém de diamante, eeeeeu também nunca me esqueceria!
Saaaaalve lí estava sumida, bem eu sempre imaginei uma pedra normal! Quee coisa hein!
KKKKKKKKKKK MORRI AGORA!
Eu sempre imaginei uma pedra num estrada de chão, onde do lado dela tinha um matinho crescendo!
Matinho?? gostei da viagem psíquica!kkkk
KKKKKKKK, bota viagem psiquica nisso eim!
E você tem razão!
Também imagino uma pedrona no meio do caminho do Drummond. Rs.
Talvez não deste tamanho, mas grande rs.
Todo mundo que faz do pensar asas, sempre vai atingir lugares novos, e descobrir, coisas que já existe a tempos porém nunca ninguém, conseguiu ver. Pois pelas letras me perco, e me encontro no braço de alguém que nem sei quem é, logo, volto a mim, sabendo que o tudo, nada me oferece, mas sei ele deixo de ser, e assim construo o meu horizonte de cores sem tom, mas muita alegria, achada por todos lugares que vou.
tenha um bom dia.
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